domingo, 14 de março de 2010

A irregularidade no abastecimento de água na cidade causa revolta



Aroeiras foi contemplada com uma das maiores construções do estado, que foi a barragem Acauã, uma obra que era para melhorar a vida das pessoas proporcionando condições para a pescaria, plantações e o principal, o abastecimento d’água para toda a região. Estudos e projetos foram feitos para que todos tivessem esses direitos garantidos. Mas na prática não é o que vem acontecendo no município de Aroeiras; A maior finalidade da construção dessa barragem era para que Aroeiras pudesse ser abastecida, e isso não está sendo feito adequadamente. Aroeiras vem sofrendo com a falta d’água, e por mais que as reclamações sejam feitas pela população, esses apelos não são ouvidos pela CAGEPA.

Há um mês o Governador da Paraíba José Maranhão esteve em Aroeiras para assinar convênios. Entre esses convênios está o de extensão de água para o sítio Torres e Riachão. Calculamos que, se a cidade de Aroeiras está passando por um dos piores verões, além do calor insuportável, sem chuvas e sem água nas torneiras e, mesmo assim, a população é obrigada a pagar a conta de água, que nunca vem, e quando vem é três vezes por mês, e se fizerem essas extensões como é que vai ficar a situação de Aroeiras? Hoje, quem mais está sofrendo com a situação é a classe de baixa renda, que além de ser obrigada a pagar a conta d’água (água que não se tem nas torneiras), estão se valendo dos barreiros próximos à cidade, indo em busca d’água com latas na cabeça e em lombo de animais; Setores mais atingidos pela falta d’água, conjunto Alexandrino, conjunto CEAP, conjunto do campo e comunidade do Alto; E enquanto o povo é humilhado pela CAGEPA, as autoridades cruzam os braços para os descasos.

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